Caixa Econômica adere a programa que facilita acesso ao crédito por micro empresas – SINDBORJ
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Caixa Econômica adere a programa que facilita acesso ao crédito por micro empresas

Caixa Econômica adere a programa que facilita acesso ao crédito por micro empresas



Acesso ao Crédito

O acesso a financiamento é essencial para impulsionar qualquer negócio, seja para capital de giro, renovação do maquinário, ampliação do parque industrial ou investimento em inovação. Obter orientação qualificada sobre linhas de crédito disponíveis, condições e formas de acessá-las pode fazer a diferença, mas encontrar essas informações nem sempre é tarefa fácil.

Pensando nisso, o Núcleo de Acesso a Crédito (NAC) da Firjan estruturou um painel de consulta exclusivo para as micro e pequenas empresas, que permite identificar as alternativas de financiamento adequadas às suas necessidades de investimento. São diversos instrumentos de diferentes instituições, reunidas em um único local para facilitar os pequenos negócios.

Necessita de mais informações ou orientações? Associados contam com canal exclusivo. Envie e-mail para nac@firjan.com.br.

Governo regulamenta condições de emissão da Letra de Crédito do Desenvolvimento

O Conselho Monetário Nacional (CMN) regulamentou as condições de emissão da Letra de Crédito do Desenvolvimento, novo título de renda fixa que será emitido pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social e por bancos de desenvolvimento estaduais. 

Resolução CMN Nº 5169 determina que as condições de recompra ou resgate antecipado do título só poderão ocorrer em ambiente de negociação competitivo, respeitando o prazo mínimo de 12 meses. Além disso, o CMN definiu limites de emissão com base no tamanho e no perfil de risco da instituição que emite o título.

O CMN também exige que as instituições financeiras sigam critérios de transparência e adequação ao distribuir e negociar esses títulos, garantindo que os investidores recebam todas as informações necessárias para tomar decisões informadas.

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Câmara aprova programa de crédito do governo para microempresas e MEIs

A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1725/24, que cria programas de crédito e de renegociação para micro e pequenas empresas, além de permitir uso de recursos do fundo do clima para investimento em projetos de desenvolvimento sustentável com proteção cambial. A matéria será enviada ao Senado.

Para a concessão de crédito a microempreendedores individuais e a micro e pequenas empresas, o projeto cria o Procred 360 a fim de conceder garantia nos empréstimos tomados junto a bancos habilitados. O governo poderá usar parte dos R$ 6,3 bilhões de sobras de recursos do Fundo de Garantia de Operações não utilizados no programa Desenrola Brasil para garantir empréstimos no Procred 360 por meio do mesmo fundo.

O projeto ainda atualiza diversos programas já existentes, como o Pronampe, fazendo adaptações para estimular o empréstimo a mulheres.

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Demanda por crédito cresce em julho, impulsionada por pequenos negócios

Segundo levantamento da Serasa Experian, micro e pequenas empresas lideraram a busca por crédito em julho, registrando aumento de 13,1%, comparado com o ano anterior.

Mesmo com as taxas de juros elevadas, segundo Luiz Rabi, economista do Serasa Experian, alguns fatores podem explicar o aumento da demanda por crédito das empresas, como a necessidade de capital de giro. Além disso, expectativas de crescimento futuro incentivam as empresas a assumir custos mais altos de crédito para investir em expansão e melhorias.

No setor industrial, a demanda poro crédito cresceu 14,7%.

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Crédito do BNDES para MPEs cresce no 1º semestre de 2024

O BNDES registrou crescimento de 53,2% nas aprovações de crédito a micro, pequenas e médias empresas no 1º semestre de 2024 em comparação com o mesmo período do ano passado. O banco aprovou R$ 29,3 bilhões em empréstimos a pequenos negócios.

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Conheça as diferentes linhas de crédito e financiamento para startups

As startups são importantes para acelerar o processo de inovação em diversas áreas, principalmente no mercado de tecnologia.

O mercado de startups é constantemente afetado pela alta global dos juros e pela escassez de investimentos relacionados à inovação. A falta de histórico de crédito e ausência de garantias são alguns dos obstáculos que as startups enfrentam na hora de solicitar crédito. Os credores veem um risco maior e podem rejeitar o pedido de crédito ou estipularem taxas de juros mais altas.

Conheça algumas formas de financiamento e linhas de crédito para esse mercado sugeridas pelo NAC Responde do mês de julho.

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Caixa Econômica Federal adere ao Procred 360 para apoiar pequenos negócios

Desde o dia 1º de agosto, a Caixa Econômica Federal passou a ofertar o Procred 360, medida do governo federal que visa facilitar o acesso ao crédito por microempresas e microempreendedores individuais (MEIs). 

O Procred 360 é destinado a pequenos negócios que faturam até R$ 360 mil/ano, sendo o limite de crédito de até 30% do auferido no ano anterior. Trata-se de uma modalidade de crédito voltada aos empreendedores não atendidos pelo Pronampe, com potencial para abranger R$ 5 bilhões em empréstimos neste primeiro momento. 

O crédito deve ser solicitado diretamente ao banco e o pagamento poderá ser feito em até 5 anos, com taxa de juros bem menor do que a praticada no mercado.

O programa também já está disponível no Banco do Brasil.

Empresas associadas Firjan/CIRJ podem tirar dúvidas sobre o programa por meio do Núcleo de Acesso ao Crédito da federação pelo e-mail nac@firjan.com.br.  


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Sancionada lei que cria Letra de Crédito de Desenvolvimento (LCD)

No dia 29 de julho de 2024, o Presidente da República sancionou a Lei Nº 14.937, que estabelece a Letra de Crédito de Desenvolvimento (LCD), título de renda fixa em que o investidor emprestará dinheiro para bancos que financiam o desenvolvimento social de longo prazo no país, em troca de um retorno.

A LCD será emitida exclusivamente por bancos de desenvolvimento autorizados a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a partir do exercício de 2024.

O objetivo é garantir recursos para o financiamento de longo prazo do desenvolvimento econômico do país, com benefícios tributários para quem investe. O investidor da LCD pessoa física é isento da cobrança do Imposto de Renda e o investidor pessoa jurídica pagará a alíquota reduzida, de 15%.
 
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Antecipação de recebíveis, como funciona?

Para os empresários brasileiros, a antecipação de recebíveis é uma solução que, além de substituir a contratação de empréstimos, pode servir para manter as obrigações da empresa em dia, comprar matéria prima, pagar dívidas inesperadas e até realizar investimentos que ofereçam bons retornos.

Essa possibilidade é uma modalidade de crédito oferecida por fontes financiadoras como banco de relacionamento, fintechs de crédito, fundos de investimentos em direito creditório (FIDCs) e securitizadoras (empresas que compram dívidas que os consumidores têm com outras companhias). Empresas fornecedoras de todos os portes e segmentos, que possuem títulos com vencimento futuros que possam ser antecipados, são quem podem aderir a essa modalidade.

Entretanto, como outras movimentações financeiras, a antecipação de recebíveis vem com pontos positivos e negativos, taxas e garantias. Um especialista do tema respondeu as principais dúvidas sobre antecipação de recebíveis, como 1) O que é e como funciona uma antecipação de recebíveis?; 2) Quais recebíveis podem ser antecipados?; 3) Quais são os riscos da antecipação de recebíveis?; 4) E os pontos positivos?; 5) Quais os erros mais comuns que as empresas cometem ao antecipar recebíveis?; 6) Tem taxa ou juros para antecipar recebíveis? Se sim, qual a taxa média?; 7) Quais dicas o NAC dá para as empresas que pretendem adiantar recebíveis?

Os NACs assessoram MPEs industriais sobre as linhas de crédito disponíveis no mercado, dando suporte com informações sobre documentação, taxas de juros, garantias, número de parcelas, itens financiáveis, entre outras. Saiba mais no site do Núcleo de Acesso ao Crédito (NAC)?e entre em contato com o NAC da Firjan.

Clique aqui e acesse todas as informações sobre o tema

Como conseguir financiamento para investir na minha empresa?

Investir na sua empresa significa a aplicação de dinheiro, tempo e esforço para alcançar um resultado, sendo ele por meio da compra de um equipamento novo, da ampliação da fábrica, da abertura de novas unidades, da contração de mais funcionários entre outros.

Para fazer essa expansão acontecer, você precisa se planejar e entender qual é o tipo de recurso mais adequado. Segundo o especialista em investimentos do Núcleo de Acesso ao Crédito (NAC) da Firjan, Eduardo Trotta, um dos erros mais comuns é a tomada de capital de giro para resolver qualquer necessidade da empresa, por isso entender a situação de cada empresa e conhecer o que tem de linha de crédito disponível no mercado é o primeiro passo.

Os NACs oferecem atendimento gratuito para tirar dúvidas, orientar e incentivar a busca por crédito de forma correta, compreendendo a demanda de cada empresa, desmitificando o tema e apresentando soluções viáveis e descomplicadas para micros e pequenas empresas.
Dúvidas e informações fale com o nosso NAC: nac@firjan.com.br

Clique aqui e confira a notícia completa no portal da CNI

Cinco perguntas sobre como conseguir crédito para comprar máquinas e equipamentos

As máquinas são parte fundamental do desenvolvimento de uma indústria. Por isso, investir em equipamentos é essencial, seja para abrir um negócio ou aumentar a produção. Um parque industrial tecnológico e atualizado está diretamente ligado à competitividade do país, pois todo mundo ganha quando se produz mais, gastando menos e de forma mais sustentável.

1-Como e quando eu devo pensar em adquirir máquinas?
Quando se fala em financiamento de máquinas, o primeiro passo é colocar no papel o quanto vai custar e saber que você não vai pagar apenas pela máquina. Terão outros gastos, de serviços como instalação, manutenção e atualização do equipamento. Além disso, precisa estar no radar o layout da empresa, o treinamento dos funcionários para usar o equipamento e como a troca de maquinário vai afetar a linha de produção.

2-Como saber qual linha de financiamento é a mais recomendada?
Realize simulações e compare as condições de cada instituição financeira, pois as taxas de juros são diferentes e é importante analisar as formas de garantias. Em alguns casos, as próprias máquinas adquiridas são aceitas como garantia, em outros, a empresa vai precisar apresentar garantia complementar ou buscar um fundo garantidor. 
A Agência Especial de Financiamento Industrial (FINAME) – subsidiária do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) – é o principal mecanismo de financiamento para compras de máquinas, mas apenas para máquinas nacionais e que tenham o código FINAME. Existem outros bancos, como o de desenvolvimento e agências de fomento dos estados que também mantêm linhas de financiamento com recursos próprios, além de operar recursos do BNDES.

3-O que as instituições financeiras analisam na hora de conceder um financiamento desse?
A empresa precisa estar com todas as certificações e documentações contábeis atualizadas. Além disso, o ideal é que o empresário elabore uma proposta comercial, com as descrições do equipamento e, se possível, demonstre os benefícios da aquisição. O impacto ambiental da compra também é analisado, se for positivo, pode ser mais um ponto a favor do financiamento.

4-Quais os principais erros cometidos quando buscam esse financiamento?
Primeiro, não deixar claro para a instituição financeira que o recurso será usado para a compra de uma máquina. Outro erro, é não analisar o mercado e deixar para buscar as instituições financeiras com pouco tempo. O processo de análise para concessão de um empréstimo é demorado. Em casos de bancos de desenvolvimento e agências de fomento, por exemplo, o prazo pode chegar a 60 ou 90 dias.

5-Existe um período ideal para comprar máquinas?
Não, porque isso varia de setor para setor e de empresa para empresa. Se você trabalha com produções sazonais, por exemplo, não recomendamos que troque o maquinário se estiver no pico da produção. Como já mencionamos, é um investimento que deve ser analisado e planejado.

Entre em contato com o NAC da Firjan para mais informações sobre as principais linhas de crédito disponíveis: nac@firjan.com.br

Clique aqui e acesse a notícia do Informativo MPME nº 16 da CNI

Fonte: Firjan

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